Camelo Azul – A relação do camelo com a Cultura Longitude

Camelos.

Por aqui não é incomum acharmos alguns camelos espalhados pelo escritório.

Comunicados, adesivos de parede, telas, figurinhas de whatsapp e até nas camisetas que fazemos esse bichinho marca presença.

Mas… por que tanto camelo?

O camelo e as empresas 

Tudo começou lá em 2020, na pandemia, um período extremamente difícil para todo o mercado mundial. Na oficina mundial de startups, o Vale do Silício, a situação não poderia ser diferente; Graças ao modelo de negócio voltado à criação de “unicórnios” – empresas que buscavam o crescimento a todo custo – os reflexos da pandemia estavam sendo extremamente pesados. Percebendo que a criação de empresas unicórnios ficava cada vez mais inviável, um modelo de startup começou a ganhar força: “a startup camelo”.

“As empresas camelo priorizam a sustentabilidade e, portanto, a sobrevivência desde o início, equilibrando forte crescimento e fluxo de caixa.”

– Investidor de capital de risco, Alex Lazarow, 2020.

 

Tendo como pilares principais o crescimento equilibrado, a perspectiva a longo prazo e a resiliência, as empresas camelo se tornaram o modelo de negócio ideal para o longo-prazo e para os cenários adversos. 

Depois dessas características, não é necessária uma ginástica mental tão grande para entender o porquê adotamos essa mentalidade por aqui, né?

“Quando li a respeito desse modelo de negócio pensei ‘Isso tem muito a ver com a gente! Bora trazer esse camelo pra dentro de casa’, e foi exatamente o que fizemos.”

– Co-CEO da Longitude Incorporadora, Guilherme Bonini, 2023. 

Depois da descoberta do camelo em 2022, ele foi lentamente invadindo nossos escritórios, conversas e hoje é indissociável da cultura Longitude. Mas as aparições do camelo não vão se limitar ao escritório da longi… 

A Onda Azul 2023 está vindo aí, o maior evento do mercado imobiliário no interior de SP, e a presença do camelo é quase uma certeza, já que: se tem longitude, tem camelo 😉

Fonte: https://hbr.org/2020/10/startups-its-time-to-think-like-camels-not-unicorns